Sexta é dia de Rock #67

Death Metal no Sexta é dia de Rock. Isso significa que minha semana também foi Death Metal.

Antes mesmo de bandas de Prog Metal fazerem suas composições enormes, cheias de técnicas e tudo mais, Chuck Schuldiner e sua banda Death já demonstravam uma técnica muito diferente das bandas de Death Metal que haviam até então. O Death trazia em suas músicas muita qualidade musical, com elementos vindos do Jazz.

Chuck foi um dos guitarristas mais influentes do Heavy Metal. Sua morte em 2001, devido a um câncer, foi sentida por fãs do mundo inteiro, mesmo aqueles que não curtiam Death Metal, pois, independentemente do estilo musical, a qualidade do compositor, vocalista e guitarrista era admirada por fãs de todos os estilos.

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É um pokéburger!

Temos que comer todos eles!

E pra ajudar a descer, nada como uma pokécerveja. [Nerdalicious]

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Sexta é dia de Rock #66

Uma das bandas brasileiras mais incríveis de Heavy Metal que já surgiram é o Tuatha de Danann (eu só sei como se escreve, por favor, não me peça pra pronunciar). Esses mineiros de Varginha - terra do ET - fazem um Folk Metal de altíssimo nível. Tanto que fazem um enorme sucesso na Europa, onde essa variação de Metal é muito difundida.

Suas músicas, que falam do folclore europeu, recheado de magias e fantasias, são muito alegres e animadas, além de serem muito bem compostas. Quando estamos ouvindo, nos sentimos como se vivêssemos na idade média, e estivéssemos tomando uma cerveja de trigo direto do barril de carvalho numa taberna de um pequeno reino em 1200 D.C., com um bardo tocando seu alaúde e outro sua flauta transversal. Isso devido à riqueza de detalhes que os talentosos músicos do Tuatha dão às suas músicas. Sou capaz de imaginar o quanto eles estudam e pesquisam para serem capazes de fazer um trabalho de tamanha qualidade, sem terem vivido na Europa para poderem ter contato com esse tipo de musica. Por isso, meus sinceros parabéns ao Tuatha de Danann pela sua indiscutível qualidade musical.

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Reclamando pelo que é meu por direito

Sou um usuário adepto do Programa Dotz desde 2002, ou seja, já são 9 anos coletando pontos do programa e trocando por prêmios. Nesse tempo, já troquei dotz por DVDs, vestuários, eletrodomésticos, já fui case do programa, dando meu depoimento falando sobre vantagens de ser um usuário, e sempre falei muito bem para meus conhecidos, recomendando-os a também aderirem.

Quando vou comprar qualquer coisa na Internet, sempre dou preferência para as lojas que me permitam acumular dotz com essa compra. Se essa loja oferece mais pontos por real gasto, então ela entra no topo das favoritas. Foi o que aconteceu em fevereiro, quando precisei comprar alguns livros para a minha esposa usar na sua faculdade. Dei preferência à loja on-line da Livraria Saraiva, já que essa loja oferecia 4 dotz por real gasto.

Fiz 3 compras distintas. Uma no dia 7 de fevereiro, outra no dia 9 e uma última dia 15, pois cada dia a minha esposa chegava com um novo livro que um dos seus professores pediu. Isso totalizou pouco mais de 1.200 dotz a serem depositados em minha conta, que, segundo o Programa Dotz, ocorre em até 30 dias após a compra.

Passados os 30 dias, nada dos pontos serem depositados na minha conta, resolvi entrar em contato com o suporte para verificar o que ocorria. Me pediram um prazo para realizar a análise, e, após alguns dias, recebi o e-mail abaixo:


Como assim? Os procedimentos promocionais não foram concluídos em sua totalidade? Será que eu sou tão idiota que, depois de 9 anos no programa, ainda não sei realizar uma compra via Dotz? Bom, uma coisa eu tenho certeza de que aprendi nesses 9 anos, que é de sempre tirar um print screen da tela de conclusão da compra, para, digamos, me dar respaldo caso algum engano por parte das empresas envolvidas ocorra. Abaixo, os 3 print screens que tirei:

Compra em 07/02/2011

Compra em 09/02/2011

Compra em 15/02/2011

Observem que, destacado com uma borda vermelha, é possível ver que o site confirmou a compra dentro do Programa Dotz. Essas 3 imagens foram enviadas por e-mail para a mesma Ana Carolina Silva do Programa Dotz pudesse solicitar uma nova análise por parte da Saraiva. Porém, hoje, dia 20 de abril de 2011, eu recebi um novo e-mail da senhorita Ana Carolina Silva, com exatamente os mesmos dizeres que o primeiro, informando que não concluí os procedimentos promocionais em sua totalidade. Ocorre, senhorita Ana Carolina, que eu tenho provas de que realizei as compras via Dotz, pois o próprio site da Loja Saraiva me forneceu na conclusão das compras comprovantes de que elas foram realizadas dentro do programa. Contra isso, não há questionamentos. E como eu já tentei resolver isso apenas entre nós, mas sem sucesso, resolvi tornar a situação pública, divulgando-a aqui em meu blog e no meu Twitter.

Não se trata do valor, afinal, 1.200 Dotz devem valer aproximadamente R$ 12,00 pelos cálculos que já fiz comparando o preço dos produtos nas lojas com o valor de pontos necessários para troca (um DVD de R$ 25,00 é trocado por aproximadamente 2.500 dotz). Trata-se de respeito com o cliente, que adere ao programa e se compromete em ser fiel às lojas que oferecem vantagens nesse programa. Espero que isso sirva de lição, não apenas para as empresas envolvidas, mas também para aquelas pessoas que se sentem lesadas, em qualquer situação, e deveriam buscar pelos seus direitos de consumidor.

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Sexta é dia de Rock #65

O Brasil sempre foi um país que exportou música de qualidade quando se trata de Heavy Metal. Sepultura e Sarcófago abriram as portas nos anos 80, nos anos 90 vieram outros nomes como Angra e Dr. Sin, e assim vieram muitas outras, como Shaman, Hangar, André Matos (solo) e por aí vai.

Um nome mais recente nesse meio é o do Hibria, banda de origem no Rio Grande do Sul, atualmente com 3 discos de estúdio (Defying the Rules de 2005, The Skull Collectors de 2008 e Blind Ride, recém-lançado) e muitos fãs pelo mundo todo, principalmente no Japão. Isso deu a chance a esse quinteto de abrir shows para grandes nomes como Megadeth e o príncipe das trevas Ozzy Osbourne em sua turnê brasileira nas últimas semanas.

Tudo bem que muitos fãs de Heavy Metal costumam não dar muita idéias para bandas de abertura, mas, como conheço o Hibria desde seu primeiro disco, posso dizer que é uma banda que vale à pena prestar atenção ao invés de ficar tomando uma cerveja no bar enquanto a banda principal não entra no palco.

PS.: preciso ter uma camiseta "Metal Maniac Inside" dessas.

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Um Super Nintendo portátil



Já pensou poder jogar Super Mario World, Rock'n Roll Racing, Top Gear, Chrono Trigger e outros grandes clássicos do nosso querido SNES em qualquer lugar? A empresa Hyperkin está próxima de tornar esse sonho em uma realidade.

O produto ainda é um protótipo e não tem data de lançamento, mas já estão prometidos itens como tela de LCD com 3,5 polegadas, entrada para 2 joysticks externos, bateria recarregável, saída de vídeo e áudio stéreo para ligar na TV, e claro, a entrada para cartuchos. PSP é o caramba! [Geeky Gadgets]

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Sexta é dia de Rock #64

O Grave Digger é uma das bandas de Heavy Metal tradicional mais respeitadas da atualidade. Original da Alemanha, participou do chamado FWOGHM (First Wave of German Heavy Metal), movimento do Metal alemão, junto com nomes como Helloween e Running Wild.

Todos os elementos marcantes estão no Grave Digger: vocal rasgado, riffs ágeis e pesados e refrões melódicos e poderosos. Isso fez com que a banda rapidamente se difundisse por toda a Europa. Uma curiosidade sobre a banda é que o tecladista Hans Peter "H.P." Katzenburg em todos os shows se veste como o mascote da banda, que está presente nas capas dos discos, usando um capuz negro remetendo à figura da Morte.

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Sexta é dia de Rock #63

Existem hoje dezenas de variações do Heavy Metal: Thrash Metal, Power Metal, Death Metal, Speed Metal - os mais conhecidos - e alguns menos populares entre os leitos no assunto, mas muito admirados pela galera que gosta e acompanha, como Folk Metal, Viking Metal, Pirate Metal. Pirate Metal? Como assim? Heavy Metal inspirado nos sete mares, navios, corsários, canhões, batalhas em alto mar e por aí vai.

Esse é o estilo do Running Wild, banda oriunda da Alemanha e liderada por "Rock 'n'" Rolf Kasparek. Como a banda existe desde 1976, já passou por várias fases e formações, mas sempre com Rolf sendo o "capitão". Para quem ainda não conhece, essa é uma boa oportunidade de conhecer uma banda muito respeitada em todo o mundo, e que sempre agita a galera em seus shows.

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