Pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Los Angeles (EUA), criaram um software que tem como objetivo impedir a predominância de um único tipo de música nas festas. Para colocar essa meta em prática, o sistema Smart Party (festa inteligente) “rouba” os arquivos musicais dos convidados e os toca aleatoriamente, garantindo a satisfação de todos – gostem eles de rock, pop, tecno ou qualquer outro ritmo.
O software, que deve ser instalado em um computador central na festa, captura as músicas de dispositivos com tecnologia Wi-Fi (sem fio). Por enquanto, afirma a publicação “New Scientist”, o sistema só recebe arquivos de laptops que contenham um programa específico para realizar a transferência para o PC central, conectado a um amplificador e alto-falantes.
Mas como notebooks podem não ser muito práticos em festas, o objetivo é fazer com que esse “DJ automatizado” receba dados de tocadores portáteis, desde que esses acessórios realizem transferências sem fio. O PC pode identificar e selecionar os gêneros mais populares ou tocar todas as músicas, de todos os estilos, fazendo uma seleção randômica.
“No atual estágio de implementação, todos os votos têm o mesmo peso. O aparelho de um convidado pode propor heavy metal, enquanto o outro sugere pop”, afirmou Kevin Eustice, um dos autores do projeto, à “New Scientist”. Ele e o pesquisador Peter Reiher implementaram o Smart Party em três salas do departamento de ciência da computação da universidade, para poderem testar o protótipo criado em parceria.
O programa também identifica a localização dos convidados com o uso de uma ferramenta de triangulação de sinais sem fio. Assim, é possível saber quando alguém deixou a festa, eliminando da lista de músicas a serem tocadas os sons favoritos daquela pessoa que já saiu.
Polêmica
A “New Scientist” lembra que a novidade pode causar polêmicas relacionadas aos direitos autorais. Isso porque, quando puxa os arquivos digitais de um convidado, o computador central os grava temporariamente antes de tocá-los. Isso pode ser classificado como pirataria e criar uma reação da indústria fonográfica.
“Poderíamos optar por conteúdo livre de direitos autorais, mas esse não é um cenário muito realista”, disse Eustice, que diz estar trabalhando para definir como resolver esse problema. [G1]
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Para alguns pode parecer legal, mas para mim esse software só vai tocar Dança do Créu e Latino... Ou você acha que o público comum tem música boa? Quem entende de música pra valer não vai em boate! Vai em Show ou Concerto, onde tem gente tocando de verdade, e não apenas rodando MP3 ou CD's/DVD´s...
O software, que deve ser instalado em um computador central na festa, captura as músicas de dispositivos com tecnologia Wi-Fi (sem fio). Por enquanto, afirma a publicação “New Scientist”, o sistema só recebe arquivos de laptops que contenham um programa específico para realizar a transferência para o PC central, conectado a um amplificador e alto-falantes.
Mas como notebooks podem não ser muito práticos em festas, o objetivo é fazer com que esse “DJ automatizado” receba dados de tocadores portáteis, desde que esses acessórios realizem transferências sem fio. O PC pode identificar e selecionar os gêneros mais populares ou tocar todas as músicas, de todos os estilos, fazendo uma seleção randômica.
“No atual estágio de implementação, todos os votos têm o mesmo peso. O aparelho de um convidado pode propor heavy metal, enquanto o outro sugere pop”, afirmou Kevin Eustice, um dos autores do projeto, à “New Scientist”. Ele e o pesquisador Peter Reiher implementaram o Smart Party em três salas do departamento de ciência da computação da universidade, para poderem testar o protótipo criado em parceria.
O programa também identifica a localização dos convidados com o uso de uma ferramenta de triangulação de sinais sem fio. Assim, é possível saber quando alguém deixou a festa, eliminando da lista de músicas a serem tocadas os sons favoritos daquela pessoa que já saiu.
Polêmica
A “New Scientist” lembra que a novidade pode causar polêmicas relacionadas aos direitos autorais. Isso porque, quando puxa os arquivos digitais de um convidado, o computador central os grava temporariamente antes de tocá-los. Isso pode ser classificado como pirataria e criar uma reação da indústria fonográfica.
“Poderíamos optar por conteúdo livre de direitos autorais, mas esse não é um cenário muito realista”, disse Eustice, que diz estar trabalhando para definir como resolver esse problema. [G1]
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Para alguns pode parecer legal, mas para mim esse software só vai tocar Dança do Créu e Latino... Ou você acha que o público comum tem música boa? Quem entende de música pra valer não vai em boate! Vai em Show ou Concerto, onde tem gente tocando de verdade, e não apenas rodando MP3 ou CD's/DVD´s...