Uma decisão conjunta entre os quatro principais grupos de provedores de Internet do Japão passará o país à frente da França e Reino Unido e banirá os usuários que utilizem redes de transferência para envio e recebimento de arquivos piratas.
Segundo o TechCrunch, a decisão foi tomada sem intervenção do governo japonês, mas baseada na pressão das indústrias cinematográfica e fonográfica.
Esta não será a primeira vez que uma destas propostas entrará em prática: em 2006 um dos provedores japoneses decidiu rastrear as atividades online de seus usuários e bloquear a conexão daqueles que usassem softwares de troca de arquivos. O governo reagiu e afirmou que o monitoramento feria a privacidade dos usuários.
O site TorrentFreak cita o jornal japonês Yomiuri Shimbun, que publicou um artigo informando que para monitorar as atividades os provedores utilizarão um software especial de detecção, que encontrará os infratores e, na primeira vez, emitirá um alerta.
Caso o usuário opte por continuar as transferências ilegais, sua conexão será derrubada e, se isto não adiantar, pode ter sua conta cancelada. Os grupos envolvidos no novo projeto contabilizam cerca de mil provedores, uma grande porção do mercado japonês.
O funcionamento do sistema será decidido em uma conferência prevista para abril, e deve causar revolta entre os defensores de privacidade do mundo inteiro. Além do Japão, França e Reino Unido, a Austrália também analisa uma proposta semelhante. [Terra]
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Sempre que surge uma notícia sobre legalidade de downloads de música, gravadoras e coisas do gênero, eu penso no tamanho da ignorância e no quanto elas (as gravadoras) estão paradas no tempo.
Comprar CD's já é uma coisa que não vale à pena! Não adianta querer proibir todo mundo de baixar músicas na Internet e obrigar a comprar um CDzinho de 30 reais por causa de 2 ou 3 músicas que realmente irá ouvir.
As gravadoras deveriam parar de chorar as quedas nas vendas de CDs (assim como DVDs, canais de TV, filmes e tudo quanto é coisa que é pirateada na Internet) aprender que esses formatos já são obsoletos e falidos, e descobrir e buscar novas formas de ganhar dinheiro com esses recursos.
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Esta não será a primeira vez que uma destas propostas entrará em prática: em 2006 um dos provedores japoneses decidiu rastrear as atividades online de seus usuários e bloquear a conexão daqueles que usassem softwares de troca de arquivos. O governo reagiu e afirmou que o monitoramento feria a privacidade dos usuários.
O site TorrentFreak cita o jornal japonês Yomiuri Shimbun, que publicou um artigo informando que para monitorar as atividades os provedores utilizarão um software especial de detecção, que encontrará os infratores e, na primeira vez, emitirá um alerta.
Caso o usuário opte por continuar as transferências ilegais, sua conexão será derrubada e, se isto não adiantar, pode ter sua conta cancelada. Os grupos envolvidos no novo projeto contabilizam cerca de mil provedores, uma grande porção do mercado japonês.
O funcionamento do sistema será decidido em uma conferência prevista para abril, e deve causar revolta entre os defensores de privacidade do mundo inteiro. Além do Japão, França e Reino Unido, a Austrália também analisa uma proposta semelhante. [Terra]
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